quarta-feira, 8 de outubro de 2008

O termo afro-brasileiro designa tanto pessoas com ascendência da África subsaariana quanto a influência cultural trazida pelos escravos africanos para o Brasil.
O Brasil tem a maior população de origem africana fora da África. Segundo o IBGE, os auto-declarados negros representam 6,3% e os pardos 43,2% da população brasileira, ou seja, oitenta milhões de brasileiros[1]. Tais números são ainda maiores quando se toma por base estudos genéticos: 86% dos brasileiros apresentam mais de 10% de contribuição da África subsaariana em seu genoma. Devido ao alto de grau de miscigenação, brasileiros com ascendentes da África subsaariana podem ou não apresentar fenótipos característicos de populações negras [2].
A maior concentração de afro-brasileiros está no estado da Bahia, onde 80% da população tem ascendência da África sO Brasil recebeu cerca de 37% de todos os escravos africanos que foram trazidos para as Américas[carece de fontes?]. Quantidade total de escravos africanos tem estimativas muito variadas: alguns citam mais de três milhões de pessoas[carece de fontes?], outros quatro milhões. O tráfico de negros da África começou por volta de 1550.[carece de fontes?]
Durante o período colonial, os
escravos de origem africana ou indígena eram a quase totalidade da mão-de-obra da economia do Brasil, utilizados principalmente na exploração de minas de ouro e na produção de açúcar.[carece de fontes?]
Os homens eram a grande maioria dos escravos traficados, o que afetava o equilíbrio demográfico entre a população afro-brasileiraubsaariana
[3].Ao todo, entraram no Brasil aproximadamente quatro milhões de escravos africanos subsaarianos[13].
O tráfico negreiros classificava os escravos utilizando vários termos como Nagôs, Jejes, Mina, Angolas, Congos e Fulas, os quais se referem mais propriamente à região de origem do que a nações ou culturas. Cada um destes termos inclui, portanto, diferentes etnias. Outra fonte de confusão é que muitas vezes os escravos eram classificados pelo tráfico negreiro de acordo com a língua que falavam ou entendiam como, por exemplo, Nagôs (que entendiam Iorubá) e Haúças (que entendiam a língua haúça, língua comercial espalhada por toda África Central, antigamente chamada de sudanês).[carece de fontes?]
Os africanos mandados para o Brasil são divididos grosso modo em dois grandes grupos: os Bantu e os oeste-africanos.http://pt.wikipedia.org/wiki/Afro-brasileiro

Marlla Nº33 6ª A

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